Fidalgo da Casa Real, Senhor e Administrador dos Morgados de Mateus, Cumereira e Sabrosa, Comendador da Ordem de Cristo, Conselheiro de Fazenda, Diplomata, etc.
O Morgado Mateus foi o negociador da Paz entre Portugal e a França em 1801, em seguida nomeado ministro de Portugal junto do primeiro cônsul Bonaparte.
...Enquanto sua mulher escrevia seus romances, o morgado Mateus preparava a sua edição monumental dos Lusíadas, de Camões, mandando imprimir em Paris, nesse ano de 1817, o volume do célebre poema que apresentou depois à Academia Real das Ciências. Esta nomeou uma comissão composta de António Caetano do Amaral, Mateus Valente do Couto e Francisco Mendes Trigoso, que deu a respeito dessa edição um parecer muito lisonjeiro, observando apenas que o editor deveria ter seguido a edição de 1572. A este reparo respondeu D. José Maria de Sousa numa carta que foi impressa nas Memorias da Academia. Os Lusíadas eram precedidos por um artigo do morgado Mateus, sobre a Vida de Camões.
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fonte: http://www.arqnet.pt/dicionario/vasconcelosjosemsb.html
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